Vinha o tatu pelo mato, sentindo o sol, tão claro.
Vem o homem rindo, falando de conversas fúteis, de beber, de caçar.
O tatu, tão inocente olha o homem passar e sente, que não está sozinho,
Existem mais vidas a lhe rodear.
O homem, tão arrogante e mal, olha a pedra e o tatu, e pensa tão friamente, tem coisas aqui que posso comer. E se aproxima do ser.
O tatu se assusta um pouco, mas percebe, esse animal grande está com saúde, não me fará mal. Vem o homem, em dois segundos, fim. De novo, a arrogância deste animal destrói a inocência daquele que equilibrava a natureza.
Tenho certeza, o homem não é daqui.
Mas por sorte: Destruindo-se está, e não irá tardar.
Que eu vá junto, não mereço tanto lugar neste espaço corrompido por minha natureza.
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