terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Maldito deus cristão

Maldito deus cristão

Que segrega nações, dizima amores, define diretrizes. Ilude do burro ao rico; do pobre ao inteligente.

Maldito, por existir sem razão, sem razão de ser se infiltra na vida até de quem não quer.Destruidor de vidas e de sonhos, menospreza o maior valor da vida, que é o ser apenas por ser.

Maldito sedento de sangue, criador de medo, de diabos, que atenta na vida, em troca de sonhos, mentiras em vão.

Malditos do crentes, de um deus assim, que por ego infinito, um só pensar em si. Orando por eternidade, por carro e dinheiro, se prende em metas que vão contra a vida.

Só quero que eu possa, pelo menos por mim, viver minha vida, sem um maldito deus assim. Quero paz, alegria, sem medos, ser mais. Ser muito mais minha força, absolutamente por mim.

Fazer sim o bem, esperando no máximo um agradecimento, e fazendo o mal, quando o bem implorar e não houver mais como, com o bem sem saída o mal sempre existirá.

Ah, esse deus tão rídiculo, que comanda as vidas, dá em troca de sangue, uma espera maldita, por uma vida eterna, se vive um nada, uma agonia de fé, que no fim se mostrará:

Crente, você não viveu, e agora é tarde. Chore e se deite, pro chão você irá, voltar ao caminho que veio, e então endenderá,
que a beleza da vida está em só sermos isso, o que somos agora, pensando na força
oculta que lá dentro se sufoca por seu grande egoísmo e de outros tantos, critico essa raça humana,
que não tarda em acabar, dê lugar para outros seres, ou quem sabe para o nada, pois o nada existe faz tempo e por não crer em deus, irá se eternizar.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

..

A velha merda da escolha indefinida, o perdão não perdoável que aparece nas vestes da morte e a vingança não imediata agoniza o nascer, para que após a clausura, sua ação faça espairecer, vendo a plena, a relva, a tal paz.

Atitudes = ação: reação.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

.

Rastro de vida, que ninguém sabe o porquê, nem pra onde, sempre foi assim, sempre será, tantos livros, tantas letras, tantos autores, tantas pessoas, tantos pensamentos, tantas ilusões, tantas tentativas, ninguém sabe, nunca saberá, não parece haver o que saber, parece existir truque na vida, truque perfeito, tal qual que permite não sabermos nem o que deve se saber.

Mas vamos viver o que nos faz feliz, é até simples.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Meio Mal

---

Menina linda,
Menina bela,
Tão belo teu vestido,
Essa sua boca que peço
Em sonho que tenho

Essa morena pele realça meu desejo
A vontade de ter, de segurar e manter
Ah, que ciúme tão grande, quando
A menina se perde, e sai dos meus braços

Quero só isso, estar assim com seu perfume
Seu sorriso, te ver de baixo pra cima e
me acolher em teus gestos meigos, que acalmam
minha brutalidade exagerada.

Um sorriso tão bom que se sente de longe
a nostalgia do menino que quer aquela menina
que no fundo se sabe, a prometida não há,
Mas em todo o mundo, tão poucas existem, pra que arriscar
Perder essa bela menina

Na saia que olho, o desejo aumenta, mas se não
for aquela menina, não importa, o desejo se torna sujo, torto
O menino sabe disso, o desejo da menina
é daquela menina, e não de qualquer mulher.

Pequena História Criada em 60 seg

Vinha o tatu pelo mato, sentindo o sol, tão claro.

Vem o homem rindo, falando de conversas fúteis, de beber, de caçar.

O tatu, tão inocente olha o homem passar e sente, que não está sozinho,
Existem mais vidas a lhe rodear.

O homem, tão arrogante e mal, olha a pedra e o tatu, e pensa tão friamente, tem coisas aqui que posso comer. E se aproxima do ser.

O tatu se assusta um pouco, mas percebe, esse animal grande está com saúde, não me fará mal. Vem o homem, em dois segundos, fim. De novo, a arrogância deste animal destrói a inocência daquele que equilibrava a natureza.

Tenho certeza, o homem não é daqui.
Mas por sorte: Destruindo-se está, e não irá tardar.

Que eu vá junto, não mereço tanto lugar neste espaço corrompido por minha natureza.

Mal

Mal que tanto é condenado
Mostre sua cara, venha a
Verdade com você, que de
Tão bom ao avesso se esconde
Para dar razão ao Falso Bem
Que Ilude, destrói e engana
Todos como um efeito manada.

Poucos que se Salvam, poucos se
tornam, por sorte se encontram
Pois o mal por ser bom, se
esconde e libera, e o bem,
no seu mal, divide e destrói.

Mal, venha mostrar sua cara,
Revele-se a verdade, e arranque
a máscara do bem da humanidade,
mostre o histórico.

Mal, és o bem real, do Bem que de
tão mal, ilude do homem ao pardal.

Bom

Folha verde
Árvore escura
Olhe seu Céu
Que te olha com candura
O céu, nosso teto
Nada mais precisamos
A chuva, teu banho
O sol, minha toalha,
O Vento, meu ar,
O horizonte, meu lar.

Raul

Rauls Seixas não saía muio quando era jovem, preferia ficar compondo em seu quarto.
Nunca tentei compor, vou tentar algo agora, completamente sem inspiração.
Acho que para compor precisamos de um tema, vou escolher o maior tema de todos.. VIDA

Sei lá, tudo começa com rascunhos

Rascunho 1

----
VIDA
Composição: Diablo
Tom: X+

Vida, vem fácil parece
Ao caminhar no mar que padece
Se sente seu véu marginal
De um ventre antes do Natal

És vida pós morte,
És morte, a vida,
Se temos amor,
Levamos a dor

Vida, me leve daqui
Me ache no ventre
De onde parti
Não sei porque fez
De tudo assim
Se poderia simplesmente
Ser vida no fim

És vida pós morte,
És morte, a vida,
Se temos amor,
Levamos a dor

Vida, venha com força
Me traga a moça
Tão leve pra mim
Com o sorriso tão claro
Que esqueço do fim.

És vida pós morte,
És morte, a vida,
Se temos amor,
Levamos a dor

Vida, no céu tão claro
Sua virtude empata
Na noite escura
Vem vindo a vontade
De estar só aqui

És vida pós morte,
És morte, a vida,
Se temos amor,
Levamos a dor

Vida, sentidos são poucos
Ilusões multiplicam
Fatos simples que temos
Estudamos o mundo
Pensamos em nós,
Mas deveríamos pensar no caule,
Na folha, na areia, em tudo
Menos em tal ego tão cego e tão mau

És vida pós morte,
És morte, a vida,
Se temos amor,
Levamos a dor

Vida, vem doce
Leva o amargo
Me traga a alegria
De sempre ser simples
O máximo, pode pedir.

--

-
--

Por isso

Deixamos de ser só quando encontramos no mundo algo ou alguém que nos mostra um caminho que procuramos em nossos sonhos.

A dificuldade em manter a união mostra a raridade deste encontro.

Encontros fáceis acontecem toda hora, a questão que deve ser observada não é o que se recebe do encontro, mas o que se sente quando o desencontro mostra seu valor absoluto na distância e no vazio das vozes que ecoam nos momentos serenos da vida.

Hoje

Hoje posso dizer, deixei de ser só há três anos.

E por falta de condição ainda não estou só, uma sina me acompanha.
No início, por opção, hoje, por imposição da vida.

A senhora razão faz parte da vida, ajuda a ser feliz. Mas para alguns assuntos, ela entra numa guerra cruel e não consegue sair vitoriosa. Esta senhora entra no meio do fogo achando que irá acalmar e trazer a paz, mas ela tropeça em seus passos quando vê seus fortes argumentos derrubados por uma leve brisa.

A força é algo que perde seu valor quando o que está em questão é a sensação de ter encontrado algo que de tão frágil, torna-se quase indestrutível.

Eu comigo por mim

Faço o compromisso comigo de escrever aqui diariamente, exceto quando realmente não der.

Compromisso desfeito.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Viver

Versos, poemas e poesias são sentimentos mortos.

Sentimentos não podem ser escritos nem ditos, só sentidos.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Que a força se restaure.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Agora

Quase não se escreve quando muito se pensa, por pena escrevo por tanto que penso e percebo o que tantos que percebem e se sentem perceber algo que pode ser percebido pela razão ou emoção, mas minha espiritualidade elevada impede que pouca emoção domine a minha razão que é dominada pela mais alta espiritualidade contida em meu ser.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

SIM

Aceitar que não se importa o porque, porque o que se aceita se rejeita em alguma parte, é o início de saber ter um fim sereno.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Não

Tudo se resume a aceitar ou não, a verdade já não importa quando o ser humano é capaz de viver subjetivamente. O depois não importa, pois virá de qualquer jeito.

U!

quinta-feira, 23 de julho de 2009